Conto (quase) religioso
Era uma vez uma mulher de nome Maria,
que todos vieram a conhecer por
nossa senhora; senhora de todos nós.
Reza a estória que teve um filho sem pai;
filho de um senhor, talvez um dos Espírito Santo, contava ela.
Maria segurou-o em seus braços enquanto pôde;
cuidou de o educar e proteger dos olhares mais tortos.
O puto cresceu, deu-lhe uma fezada
e foi pregar para outra freguesia;
diz-se que conheceu um tipo chamado João
e acabou no espeta.
Maria, continuou a ser nossa senhora;
senhora de todos nós.
António Morgado
Era uma vez uma mulher de nome Maria,
que todos vieram a conhecer por
nossa senhora; senhora de todos nós.
Reza a estória que teve um filho sem pai;
filho de um senhor, talvez um dos Espírito Santo, contava ela.
Maria segurou-o em seus braços enquanto pôde;
cuidou de o educar e proteger dos olhares mais tortos.
O puto cresceu, deu-lhe uma fezada
e foi pregar para outra freguesia;
diz-se que conheceu um tipo chamado João
e acabou no espeta.
Maria, continuou a ser nossa senhora;
senhora de todos nós.
António Morgado
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